quinta-feira, 29 de maio de 2014

Ovelhas


O rebanho
Eis um novo desafio!
Um dia, ao passar por um rebanho disse o Sr. Maximiniano:
- Olá rapaz das 20 ovelhas!
Respondeu-lhe o rapaz:
- Para serem 20, tinham que ser estas, outras tantas como estas e mais metade destas.
Quantas ovelhas tinha o rebanho?

domingo, 11 de maio de 2014

Promoções

No 1.º de maio, houve saldos no Pingo Doce.
Na secção da moda juvenil, um cartaz indicava uns preços curiosos:
- calções: 7 euros
- camisa: 6 euros
- saia: 4 euros
Consegues adivinhar quanto custaria um lenço?

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Portugal no século XIII

A vida quotidiana nas terras do clero (mosteiros)

Tal como a nobreza, o clero era um grupo social privilegiado.
Tinha a função de prestar assistência religiosa às populações.
Tinha grandes propriedades que lhe haviam sido doadas pelo rei ou por particulares e não pagava impostos. 
Tal como a nobreza, exercia a justiça e cobrava impostos a quem vivia nas suas terras.
Os monges dedicavam a sua vida a Deus.
A sua principal actividade era o serviço religiosoMeditar; Rezar; Cantar cânticos religiosos
O clero dividia-se em dois grupos: o clero regular (todos os que viviam numa ordem religiosa, num mosteiro) e o clero secular (bispos e padres).
No mosteiro, para além de cumprirem as regras impostas pela Ordem a que pertenciam, os monges dedicavam-se:
- ao ensino (escolas monacais, junto aos mosteiros e episcopais junto às sés catedrais);
- à cópia e feitura de livros (com iluminuras); à assistência a doentes e peregrinos.
Em algumas Ordens, os monges dedicavam-se também ao trabalho agrícola nas terras do mosteiro.
Algumas Ordens eram militares, tendo combatido contra os Mouros.

A vida quotidiana nos concelhos

A medida que iam conquistando terras aos Mouros, os nossos primeiros reis precisavam de as povoar e fazer cultivar, sobretudo a Sul.
Para tal, em muitos casos, o rei ou grandes senhores criaram concelhos, para atrair povoadores, a troco de direitos e regalias. Assim nasceram os concelhos.
Os concelhos eram criados através de uma Carta de Foral.
Carta de Foral – documento que cria um concelho , estabelece os seus limites e os direitos e os deveres dos moradores (vizinhos).
Os habitantes dos concelhos, chamados vizinhos, tinham mais direitos e mais autonomia que os habitantes dos senhorios pois podiam eleger os seus representantes para a administração e a justiça local:
- os juízes que aplicavam a justiça;
- os mordomos que recebiam os impostos;
- a assembleia dos homens-bons (os homens mais importantes do concelho) tratavam dos assuntos de interesse geral e elegiam os juízes e mordomos. Reuniam no Domus Municipalis (casa do município).
O rei fazia-se representar nos concelhos através do alcaide que era também o chefe militar que vivia na alcáçova ou torre do castelo.
Os direitos e deveres dos habitantes dos concelhos estavam escritos na Carta de Foral.
O símbolo da autonomia do Concelho era o Pelourinho.
Havia:
concelhos rurais: cujos moradores eram, maioritariamente, agricultores, pastores e alguns artesãos;
concelhos urbanos cujos moradores eram, maioritariamente, comerciantes e artesãos.

A Revolução de 1383-85 A morte de D. Fernando e o problema da sucessão
A crise do século XIV
Na segunda metade do século XIV, Portugal viveu tempos difíceis devido:
- às más condições climatéricas;
- aos maus anos agrícolas;
- às guerras com Castela;
- às fomes;
- às doenças, especialmente a Peste Negra (a Peste Negra foi uma grande epidemia - doença que se propaga rapidamente - que alastrou por toda a Europa. Em Portugal matou cerca de um terço da população (500 000 pessoas).

“Da fome, da peste e da guerra, livrai-nos Senhor” oração do século XIV.

Para melhorar a situação da agricultura e evitar o abandono dos campos, D. Fernando publicou a Lei das Sesmarias que obrigava todos os donos de terras a cultivá-las, sob pena de ficarem sem elas. Obrigava, ainda, mendigos e vadios a trabalharem, sobretudo na agricultura.
Para proteger o comércio externo fundou a Companhia das Naus que era uma espécie de seguro destinado aos que perdessem os barcos.
A adopção destas medidas não evitou que a situação do país se agravasse com a morte de D. Fernando, em 1383.

A crise política

Quando D. Fernando morreu, a sua filha, D. Beatriz, estava casada com o rei de Castela.
O acordo de casamento (acordo de Salvaterra de Magos), para garantir a independência de Portugal, previa que, só o filho de D. Beatriz poderia ser rei de Portugal e, até ele ter catorze anos, D. Leonor Teles (viúva de D. Fernando) ficaria como regente.
D. Leonor manda, então, aclamar D. Beatriz como rainha, tendo como conselheiro um fidalgo galego: o Conde Andeiro. O Tratado de Salvaterra de Magos não foi, por isso, respeitado.
Esta situação política, aliada às dificuldades económicas, vai dividir a sociedade portuguesa:
- de um lado, a maioria da nobreza e do clero apoiam D. Beatriz como herdeira legítima do trono;
- do outro, o povo e, sobretudo, a burguesia, não a aceitam e revoltam-se, receando que Portugal deixasse de ser independente.
A burguesia, chefiada por Álvaro Pais, e tendo do seu lado o povo de Lisboa, preparou, então, uma conspiração para matar o Conde Andeiro e escolheu D. João, Mestre de Avis, para executar essa tarefa, uma vez que este tinha fácil acesso ao Paço da Rainha visto que era filho (ilegítimo) do rei D. Pedro.

A invasão castelhana

Perante o clima de revolta que se vivia, D. Leonor fogiu para Santarém e pediu ajuda ao rei de Castela (seu genro).
Receando a invasão castelhana, o povo de Lisboa escolheu o Mestre de Avis como Regedor e Defensor do Reino. A burguesia também o apoia, sobretudo com dinheiro para preparar o exército.
O rei de Castela invadiu, então, Portugal.
A chefiar o exército português estava D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável.
Os portugueses venceram a Batalha dos Atoleiros, no Alentejo(6 de Abril de 1384), utilizando a táctica do quadrado (que vem a ser novamente usada na Batalha de Aljubarrota).
Em 29 de MAio de 1384, o rei de Castela cercou Lisboa e quase venceu, mas teve de levantar o cerco devido a uma epidemia de peste que assolou o seu exército., depois de 4 meses de cerco à cidade.
Entretanto, e dada a gravidade da situação, reúnem-se Cortes em Coimbra, a 6 de Abril de 1385.
O jurista João das Regras prova que, de todos os candidatos, o Mestre de Avis é quem tem direito a ser rei de Portugal, convencendo os presentes que os filhos de Inês de Castro eram, também, ilegítimos..
O rei de Castela, sabendo da aclamação de D. João como rei, invadiu de novo Portugal, travando-se então a Batalha de Aljubarrota (14 de Agosto de 1385), que foi vencida pelos portugueses.
Para comemorar esta vitória, D. João I mandou construir o mosteiro de Santa Maria da Vitória (mosteiro da Batalha).

A consolidação da independência

A crise política que, entre 1383 e 1385, assolou Portugal, provocou profundas alterações na sociedade portuguesa:
- Parte da nobreza que apoiara D. Beatriz fugiu para Castela, perdendo bens e privilégios.
- Os burgueses que apoiaram o Mestre de Avis foram recompensados com terras e títulos de nobreza, passando a burguesia a ter, como tanto queria, maior influência no governo do país.
Como disse Fernão Lopes (cronista), surgiu "outro mundo e nova geração de gentes".
D. João I, que deu início à segunda dinastia - a Dinastia de Avis ou Joanina - fez um tratado de amizade com Inglaterra (o mais antigo tratado da Europa) e casou com D. Filipa de Lencastre (da família real inglesa).
Em 1411, é finalmente assinado um tratado de paz com Castela.
Resolvida a crise política, faltava agora resolver a crise económica.
Portugal, com esta "nova geração de gentes", vai iniciar a grande aventura dos Descobrimentos., em 1415, com a conquista de Ceuta.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Os comboios



Às 8 da manhã, um comboio a andar à velocidade de 70 Km/h, parte do Porto em direção a Coimbra. Às 9 da manhã do mesmo dia, um comboio, à velocidade de 130Km/h, parte de Coimbra em direção ao Porto.

Quando eles se encontrarem, qual é o comboio que está mais perto do Porto?

Curiosidade: A primeira linha de comboio foi inaugurada, em Portugal, a 28 de Outubro de 1856, era rei D. Pedro IV. O comboio partiu de Lisboa e terminou a sua marcha no Carregado, depois de ter percorrido 37 Km e ter deixado várias carruagens pelo caminho, uma vez que a locomotiva não tinha força suficiente, para tanta carruagem.

Passem bem.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O despedimento do guarda-noturno

Um guarda noturno sonhou que o avião do seu patrão se havia despenhado.
No dia seguinte, de manhã, disse ao seu patrão para não voar.
Os noticiários desse dia anunciaram a queda do avião ...
O patrão agradeceu ao seu empregado mas decidiu que tinha de o despedir ... Porquê?

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Que idade tem o Paulo?

O Paulo tem hoje um quarto da idade de seu pai. Quando ele for maior (18 anos), o seu pai terá então vezes a sua idade.
Qual é a idade que o Paulo tem hoje?

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Os filhos da senhora...

A mãe do Joaquim tem três filhos. O Taco, o Teco ... e o ...
Como se chama o terceiro filho?

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Teste - Muçulmanos e Formação de Portugal

Os muçulmanos na Península Ibérica

A Arábia:
Península com grandes desertos;
Território muito pobre (séc. VI);
Populações dedicam-se à pastorícia e ao comércio;
Populações eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses.

Maomé nasceu em 570, em Meca;
Em 610, terá recebido a visita do anjo Gabriel que lhe terá revelado a palavra de Deus e lhe disse que Deus o havia escolhido como profeta;
Em 612, começou a pregar uma nova religião: o Islamismo, religião islâmica ou islão, cujos seguidores são conhecidos como muçulmanos;
Em 622, Maomé fugiu de Meca para Medina, data conhecida como Hégira. Este acontecimento marca o início da contagem de tempo para os muçulmanos (ano 1).
8 de Junho de 632: Morre Maomé.
Por altura da sua morte, Maomé tinha já unificado praticamente toda a Arábia sob o signo de uma nova religião, o Islão.
Religião Islâmica:Tem um único Deus: Alá;
Os princípios básicos estão contidos num livro sagrado: O Corão (Alcorão);
Os edificíos religiosos dos muçulmanos são as mesquitas.
5 Pilares da Fé Muçulmana:
Fazer profissão de fé;
Rezar 5 vezes ao dia, virados para Meca;
Dar esmolas aos pobres;
Ir a Meca pelo menos uma vez na vida;
Jejuar durante o mês do Ramadão.
Os muçulmanos na Península Ibérica: a ocupação Muçulmana.Em 711: Iniciam a conquista da Península Ibérica. Comandados por Tarik derrotam os cristãos (visigodos) na Batalha de Guadalete;
Em 713, estão junto às Astúrias (norte da Península Ibérica).
Os muçulmanos expandem-se e conquistam a Península Ibérica para:
Expandir o Islamismo (religião islâmica);
Melhorar as suas condições de vida.
Para isso recorrem:
À guerra (Jihad – Guerra Santa);
A acordos com chefes locais.
A Reconquista Cristã
Cristãos refugiam-se nas Astúrias;
Em 722, inicia-se a Reconquista Cristã, com a vitória na batalha de Covadonga;
Depois desta vitória forma-se o reino das Astúrias, cujo 1.º rei foi Pelágio.
Reconquista cristã: período de tempo em que os Cristãos lutaram contra os Muçulmanos para recuperar, isto é, voltar a conquistar as terras perdidas;
Iniciou-se em 722, com a Batalha de Covadonga e terminou em 1492, com a conquista de Granada;
Teve a direcção Norte-Sul.
A Reconquista fez-se com avanços e recuos e com muita luta.
Os Muçulmanos estiveram na Península Ibérica entre 711 e 1492: 781 anos (quase oito séculos).
Influenciaram muito a população que aí vivia, mais no Sul do que no Norte porque +ermaneceram aí muito mais tempo.
No Sul formaram-se grandes cidades: Córdova, Toledo, Granada, Lisboa, Mértola; Silves, etc.
A Herança Muçulmana
Nas cidades fizeram grandes construções:
Mesquitas (templos muçulmanos) e Palácios ricamente decorados com mármores, azulejos, colunas, arcos em ferradura; dcoração com motivos geométricos e frases do Corão.
Em Portugal a influência é maior no Alentejo e Algarve, porque os muçulmanos permaneceram aí mais tempo. Por exemplo: as casas com açoteias, pintadas de branco, com pátios interiores e com chaminés rendilhadas.
Os muçulmanos desenvolveram:
As indústrias artesanal, das armas, dos carros e arreios, dos tapetes, etc.
A agricultura pois trouxeram novos produtos agrícolas como a laranjeira, o limoeiro, a amendoeira, a figueira, a alfarrobeira, o arroz a cana-de-açúcar, etc.
Deram a conhecer novos processos de rega como a nora, a picota ou cegonha (Chaduff), os canais de rega e o açude.
Desenvolveram ainda a medicina, a navegação (astroláio, bússola), a astronomia. a Matemática: tendo introduzido o zero e a numeração árabe.
Deram a conhecer: a pólvora, o papel, etc.
Deixaram-nos mais de 600 palavras entre as quais: Azeite, oxalá, armazém Algarve Alfama, Almedina, picota laranja, azenha, algarismo, etc

A formação do Reino de Portugal

A luta pela independência
Entre os séculos XI e XIII, as lutas entre cristãos e muçulmanos foram muito renhidas, levando à formação de vários reinos e condados cristãos.
Para essas guerras, os reis cristãos da Península Ibérica pediram ajuda a outros reis da Europa que enviaram cavaleiros cristãos - os Cruzados. Entre estes cruzados destacaram-se D. Henrique e D. Raimundo, dois cavaleiros franceses.
Como recompensa pela ajuda prestada na luta contra os muçulmanos, o rei de Leão (D. Afonso VI) deu:
- a D. Raimundo, o Condado da Galiza e uma das suas filhas, D. Urraca, (filha legítima) para casar;
- a D. Henrique, o Condado Portucalense e outra sua filha (ilegítima), D. Teresa, em casamento, no ano de 1096.
O Condado Portucalense situava-se entre os rios Minho e Mondego e tinha a sua sede no Castelo de Guimarães. A D. Henrique competia a defesa e o governo do Condado que não era, no entanto, independente pois D. Henrique devia obediência, lealdade e ajuda militar ao rei de Leão, D. Afonso VI.
D. Henrique sempre desejou tornar o Condado Portucalense independente do reino de Leão, mas morreu em 1112, ficando a governar a viúva, D. Teresa, uma vez que o filho, D. Afonso Henriques, era ainda muito novo.
D. Teresa, que também pretendia a independência do Condado, pediu, para tal, ajuda à nobreza da Galiza.
Os nobres portugueses, não concordando, convenceram D. Afonso Henriques a revoltar-se contra a mãe.
Formaram-se então dois "partidos": um, a favor de D. Teresa; outro, a favor de D. Afonso Henriques.
Os dois "partidos" confrontaram-se na Batalha de S. Mamede (em 24 de Junho de 1128), próximo de Guimarães, tendo D. Afonso Henriques saído vencedor e passado a assumir, ainda muito novo, o governo do Condado. Segundo a tradição, D. Teresa foi aprisionada no castelo de Póvoa do Lanhoso
A D. Afonso Henriques não bastava a autonomia do Condado Portucalense pois queria a sua total independência.
Para tal, teve de lutar em várias frentes:
- contra o rei de Leão e Castela, para obter a independência: batalhas de Cerneja e Arcos de Valdevez;
- contra os muçulmanos, para alargar o território: batalha de Ourique;
- difíceis negociações com o Papa para que este reconhecesse Portugal como reino independente.
A sua luta veio a ter sucesso, pois o rei de Leão e Castela reconheceu a independência de Portugal através do Tratado de Zamora, assinado em 1143 (5 de Outubro).
Surge assim um novo reino: Portugal.
O rei era a autoridade máxima:
- Governava o país;
- Fazia as leis;
- Aplicava a justiça;
- Decidia da paz e da guerra;
- Chefiava os exércitos.
Portugal passou a ser uma monarquia, entre 1143 e 1910, porque quem governava o país era um monarca (rei). Esta monarquia era hereditária pois ao rei sucedia o filho mais velho.
A reconquista portuguesa fez-se com avanços e recuos.
Em 1145 é conquistada Leiria;
Em 1147 é conquistada Santarém utilizando-se a táctica do assalto;
No mesmo ano é conquistada Lisboa, que esteve cercada, por rio e por terra, cerca de 4 meses.
Com a conquista de Santarém e Lisboa, a fronteira chegava ao rio Tejo.
Em 1179,o Papa Alexandre III reconheceu a independência do reino de Portugal, através da Bula Manifestis Probatum.
Bula Manifestis Probatum
“Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in 'perpetuum' (para sempre).
Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação.
Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a protecção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos Sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos.
E para que mais te fervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apostólico magistério”
Quando D. Afonso Henriques morreu, em 1185, já havia sido conquistado quase todo o Alentejo.
No reinado de D. Afonso III (1245-1279) foi conquistado, definitivamente, o Algarve (1249).
O rei passou a usar o título de “Rei de Portugal e do Algarve”.
Nestas conquistas, os reis tiveram a ajuda dos senhores nobres, dos monges-cavaleiros (combatiam a cavalo e recebiam terras como pagamento dos serviços prestados) e dos homens do povo (camponeses e artesãos) que combatiam a pé.
Em 1297, D. Dinis (rei de Portugal) e D. Fernando (rei de Castela) assinaram o Tratado de Alcanises que estabeleceu as fronteiras de Portugal.
Portugal , à excepção de Olivença, mantém, actualmente, as mesmas fronteiras da 1297.

domingo, 26 de janeiro de 2014

A idade da Minnie


No dia anterior a ontem, a Minnie tinha 17 anos.
No proximo ano terá 20.
Como é isso possível?

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Quem é o senhor?

Ao olhar para uma fotografia, um homem disse:
- Irmãos e irmãs eu não tenho, mas o pai daquele homem é o filho de meu pai. 
 De quem é a fotografia?

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Frases

Completa as seguintes frases de forma a obteres afirmações corretas (o número deve ser escrito por extenso):
  • Esta frase tem apenas ___________ palavras.
  • Esta frase tem só ____________ sílabas.